Até agora, pelo menos um terço das pessoas passou seu aniversário sem poder receber o carinho dos parentes e amigos. Sentir de perto aquela energia boa da reunião com comidinhas e bebidinhas, conversas animadas e, mesmo que ache meio ridículo, sem ouvir todos cantando “Parabéns a Você” especiais. Sem festa.

Ok, foram abraços virtuais, lembranças e cumprimentos de muita gente nas redes sociais. Até de gente meio esquecida ou até de amigos de amigos quase desconhecidos.  Houve a live com os mais próximos. Mas será que isso é suficiente para abastecer nossas carências de carinho, de palavras amigas? Vai nos dar a força para enfrentar dias de isolamento ou de cuidados a cada momento na rua? 

Outras datas passaram e passarão com menos encontros, menos carinhos, menos afeição. Dia dos namorados, das mães, dos pais. E quando chegar o Natal? Como será? Que graça terá o amigo secreto da família pela tela do notebook ou smartphone? E para aqueles que já ficam melancólicos nesta data, o que fazer para superar um sofrimento crescente?

As sensações são várias. Medo, tristeza, desamparo, tédio, raiva. Este coquetel temperado pelo estresse será distribuído de várias maneiras nos mais variados casos. Já começam a circular artigos de psicólogos e outros especialistas no comportamento humano chamando a atenção para prejuízos intensos para a saúde mental da população, praticamente uma outra epidemia. Novos casos e pioras nos quadros já existentes de uma variada coleção de transtornos.

Você já chegou a identificar algumas destas manifestações exacerbadas em si mesmo? Já se autoanalisou e chegou nas razões, nos formatos e na forma de enfrentar? 

A pergunta vale muito porque você precisa estar forte psicologicamente porque os casos vão aumentar, ficar mais intensos. E em muitos casos será fatal a identificação com dramas e ansiedades de pacientes e isso pode ativar crenças indesejadas e que podem atrapalhar sua atuação.

Quem tem domínio das ferramentas de Terapia Cognitivo Comportamental   terá possibilidades de fazer a identificação e enfrentamento destas crenças, seja em auto análise, seja em supervisão. Mesmo assim, é sempre bom se manter atualizado lendo artigos, assistindo debates e acompanhando profissionais que você respeite. Para quem tem curiosidade, mas não teve maior contato com a TCC, a oportunidade é agora. 

É bom saber que TCC é no CETCC – Centro de Estudos de Terapia Cognitivo Comportamental – com quase vinte anos de atuação e milhares de profissionais formados.   Aproveite o tempo para fazer algum dos cursos ou apenas entrando no site e conhecendo mais sobre esta abordagem que vez mais se tornando a primeira indicação médica, com muita solicitação na área empresarial e como preferência em planos de saúde.

Quer saber mais. Clique aqui