NADA SERÁ COMO ANTES
Se há uma certeza nesta época de crise e incertezas é de que sairemos da pandemia diferentes do que entramos. Há esperança de que o ser humano perceberá melhor valores como solidariedade e compaixão, que foram aos poucos corroídos em anos de corrida pela realização material. E também que a vida é um valor que deve estar acima da busca pela realização profissional ou estabilidade financeira. São preceitos muito próximos, mas com uma clara hierarquia.
Há quem defenda que depois de imagens mostrando o ar mais limpo das grandes metrópoles, das aguas de Veneza com peixes de volta, o ser humano sairá deste período respeitando muito mais o meio ambiente. Quem não quer manter a visão clara da melhora das cidades sem a atividade frenética e poluidora de fabricas e carros? Mas como a economia vai seguir sem este movimento todo?
Naturalmente são questões que estarão na cabeça de milhões de pessoas. Serão novas certezas e muitas, muitas mais dúvidas. As pessoas vão sobreviver com convicções abaladas e novos horizontes que não sabem ainda avaliar. E isto nos inclui, profissionais da Psicologia.
Será necessário voltar ao conceito socrático “conhece-te a ti mesmo”, que se transformou em referencia não apenas de autoconhecimento, mas de percepção e compreensão do mundo e da verdade. E nesta auto avaliação, nós todos, com certeza, colocaremos em xeque nossas convicções, nossas visões e a maneira como nos relacionamos com as pessoas.
Nós profissionais da Psicologia iremos colocar em questão também os modelos e abordagens que utilizamos. Serão perguntas como: “A linha que eu adoto é a mais eficaz para diminuir o sofrimento dos meus pacientes?”. “O atendimento que eu presto é o que dá resultados mais rápida e efetivamente?”. E mais: “Depois do tratamento, o meu paciente ganha ferramentas para se autoavaliar e ter uma vida mais consciente e plena?”.
São questionamentos que certamente ocorrerão tanto aos profissionais mais experientes como aos formandos e recém formados, que saem da faculdade com a cabeça cheia de planos e ideais. Estas dúvidas estarão na cabeça de psicólogos que passaram pela linha de frente do atendimento nos hospitais e ambulatórios. Também pelos terapeutas que acompanharam as mudanças no seu entorno. E com certeza pelos profissionais que atuam em empresas, nas quais a estabilidade da maioria dos colaboradores foi abalada.
E este artigo não vem trazer soluções definitivas, mas pode te dar ferramentas para responder melhor aos seus questionamentos.
A Terapia Cognitivo-Comportamental tem crescido na adoção de profissionais em todo o planeta e é a primeira abordagem cada vez mais indicada. Você certamente já ouviu falar da TCC e considerou saber mais sobre esta linha moderna e dinâmica de pensamento e ação.
Se você quer incluir TCC entre as suas habilidades, pense primeiro no CETCC, o pioneiro no estudo da Terapia Cognitivo-Comportamental que já formou mais de 5 mil profissionais em quase vinte anos de experiência. São vários cursos de TCC, desde o intensivo, com o equivalente a 40 horas, passando pelo Curso de Formação em TCC. São 10 meses com uma carga horária correspondente a 160 horas. Até a Especialização, curso latu sensu reconhecido pelo MEC e pelo CRP-SP
Os cursos podem ser presenciais e online em tempo real, com possibilidade de interação com professor e colegas, ou aulas em vídeo. Os professores do CETCC professores são capacitados e experientes. E além do material didático, as grades incluem acompanhamento, supervisão e ferramentas que te deixam pronto para a sua nova fase de atuação.
Quem sabe a TCC não vira a responder a maior parte das dúvidas que os novos tempos geram em você e te transformarão num profissional mais seguro, reconhecido e influente?
Se a TCC for a resposta, o caminho é o CETCC.
Comentários