É.... Este período de crise está durando mais do que a gente imaginava, não é?

Tem o isolamento social, a falta de ver e abraçar pessoas queridas, parentes e amigos. Como isso faz falta. Mas falta mesmo faz alguém que não resistiu à Covid 19 e agora faz parte das estatísticas dramáticas. Perder alguém conhecido, mesmo sem ser uma pessoa íntima, faz a presença da pandemia ficar mais e mais pesada. São perdas irreparáveis.

Mas não são as únicas possíveis. Há desemprego, há perda de renda, há o fechamento de empresas. Desde aquele micro individual que custou tanto empenho, as economias, esforço e era a grande esperança para tantas pessoas, como as maiores, nas quais empresários vão refazendo contas diariamente para tentar manter mais empregos e produção, mas sem resultados.

São tantas chances de ter incômodos, sofrimentos, perdas. Os casamentos adiados, cancelados e toda a complicação para desfazer bodas e recepções. Quantas crianças nasceram e ainda não foram abençoadas na liturgia das devoções dos pais? Quantos cultos e cerimônias adiados e quanto conforto não recebido diretamente

Não. Esta descrição não está muito longa e detalhada. Apenas mostra as muitas possibilidades de estarmos sofrendo muito mais do o habitual na pré pandemia. E se para nós, psicólogos, um aumento na procura é natural e profissionalmente bem-vindo, é preciso olhar também para nos mesmos. Como está nossa cabeça?

Durante o dia, você está mais agitado(a)? Ou às vezes se pega jogado numa poltrona sem vontade de fazer nada? Tem dormido bem? Sono longo, bom, tranquilo? Ou aqueles pesadelos estranhos estão te assolando? Tem se alimentado bem? Resistido à tentação de facilitar com o fast-food, com comida pesada, gordurosa, bebidas gasosas.... E o álcool? Aquela taça de vinho a mais, uma dose antes do jantar, umas cervejas porque amanhã o horário quem faz é você mesmo?

Muitos profissionais já perceberam em si os mesmos sintomas que encontram nos seus pacientes. E sabem que são humanos e, portanto, passíveis de mudanças de humor, comportamento.

Não vamos nos ocupar das saídas, do que deve ser feito. Há bons artigos aqui mesmo no site com dicas e orientações. Respirar, meditar, exercício, sol, bom sono, boa alimentação... A gente até sabe, não é?

Mas estes momentos são bons porque estamos preocupados conosco, porque podemos fazer avaliações dos nossos projetos pessoais e profissionais, das nossas ambições, do que nos move. Em que lugar você está no seu caminho em busca da sua realização? Pode ser hora de rever seus planos, suas atitudes, e mesmo suas certezas profissionais. 

Pode ser hora de conhecer outros formatos, outras ideias, outras maneira de abordar as pessoas que te procuram em busca de ajuda e acolhimento. 

Pode ser a oportunidade de resolver saber efetivamente mais sobre Terapia Cognitivo-Comportamental. Você ouve muito falar, já viu opiniões aqui e ali, mas ainda não tinha se mobilizado para pesquisar, ler mais ou, de repente, até pensar num curso.

Conhecer as muitas ferramentas que a TCC dispõe para manejar casos os mais variados, com resultados comprovados e comprováveis. 

A decisão é sua, mas uma coisa é certa:  o caminho tem que ser o CETCC. Pra ir ao lugar certo. Falar com quem sabe e pode orientar melhor a sua escolha.  São vários formatos de cursos, com durações e meios mais adequados à sua vontade de dominar esta habilidade. Online e presencial com vídeo aulas, supervisão e acompanhamento dos professores reconhecidos e preparados.

Tome esta atitude, clique aqui. E a gente se vê lá.