A incerteza é uma característica central do pensamento humano contemporâneo. E esta falta de segurança no futuro se acentua a cada momento com o avanço da sociedade da Informação, com a internet e as redes sociais mudando a maneira como vivemos. Mudando ou destruindo atividades das mais básicas e criando novas e inimagináveis necessidades.

Você já deve ter lido algum artigo dizendo que a grande maioria das profissões que conhecemos hoje simplesmente deixará de existir num horizonte assustador de poucos anos. A velocidade com que nossa sociedade se move faz com que o conceito de futuro seja cada vez mais próximo. E a noção de que mudanças radicais não são para a nossa geração está sendo derrubada a cada nova notícia, descoberta ou algoritmo.

Até onde é possível enxergar neste momento, a Psicologia é um terreno seguro diante das ameaças da tecnologia. A mente humana ainda é um departamento que a robótica não consegue dominar, pelo menos até onde nossa vista alcança.   

Muitos pesquisadores colocam a criatividade e inovação como as ultimas barreiras para a inteligência artificial. Mas depois destas habilidades, ainda está a interação social. Robôs ainda não têm temperamento ou capacidade de trabalhar em equipe, nem de conviver em sociedade.

Se é assustador para nós, psicólogos, imagine para as pessoas cujo trabalho já está sendo ameaçado por processos automatizados. E este medo não chega apenas para trabalhadores sem qualificação na ponta do trabalho braçal. Falamos de médicos, advogados, engenheiros, até há muito pouco tempo, as carreiras mais seguras e respeitáveis do mercado profissional. 

Quando trazemos toda esta realidade disruptiva para nossa área de atuação é possível que nossas certezas também fiquem abaladas. Será que a nossa formação e a nossa abordagem conseguem abarcar todas estas novas formas de viver, trabalhar e se relacionar? Nossas ferramentas, criadas no tempo em que o modo de vida era completamente diferente, serão suficientes? A concepção de mundo e do homem criada no tempo de carruagem e escrita com pena e tinta é suficiente para entender a época do carro sem motorista e da inteligência artificial?

Que tal investir no estudo de uma linha de pensamento e atuação que foi criada a partir de todo o progresso do nosso pensamento em mais de um século de psicoterapia? Que entendeu a evolução do homem, do seu entorno, da ciência, das relações e dos nossos transtornos já descritos e destrinchados por anos de conhecimento?

A Terapia Cognitivo-Comportamental vem sendo, não á toa, a linha que mais tem conseguido destaque nas indicações dos médicos e adoção em empresas e consultórios. É a abordagem que vem permitindo mais pesquisas e comprovações científicas. Aí estão as habilidades contemporâneas que o mundo cada vez mais demanda. 

Se você quer incluir o TCC entre suas habilidades, deve se informar sobre o CETCC e seus cursos.  Você vai descobrir que falamos do curso pioneiro em Terapia Cognitivo- Comportamental, que já formou mais de 5 mil profissionais e que tem cursos presenciais, online e com vídeo aulas.

Com um corpo docente muito qualificado o CETCC tem cursos de Terapia Cognitivo- Comportamental em níveis Intensivo, Formação e Especialização com durações de 40 a 360 horas no latu sensu, que tem certificação do MEC e reconhecimento do CFP.

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